Após o crime o sargento chamou um irmão dele para ajudar a desovar o corpo no rio Madeira para ser devorado por candirus apagando Após ser encontrado o corpo já tinha sido devorado por candirus
A Polícia Civil Rondinia prendeu o sargento da Polícia Militar, Gilmar de Sousa Castro, 52, acusado de matar a tiros a esposa, Lindauva Galdino Araújo, 52, e jogar o corpo no rio Madeira.
O crime ocorreu na noite de domingo 03/07 na residência do casal localizada na Rua São José, bairro Mariana, na zona Leste da capital rondoniense.
Imagem Forte
Após a morte da esposa, o sargento teria chamado um irmão para ajudar a ocultar o corpo. O segundo acusado de participação no crime não foi encontrado.
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Já na manhã de segunda-feira (04) o sargento teria feito uma ocorrência no 6° DP de desaparecimento da esposa.
No entanto, as filhas da vítima desconfiadas do padrasto acionaram a Polícia Militar, que na residência encontrou muitos indícios do crime: sangue no chão e uma cápsula de pistola calibre 9mm.
O policial então resolveu contar que o tiro teria sido acidental durante uma bebedeira do casal, versão que não convenceu as autoridades e ele recebeu voz de prisão.
No Departamento de Flagrantes da Polícia Civil, o delegado de plantão afirmou: "O preso em flagrante exerceu o direito ao silêncio. Entendo ser hipótese de aplicação do Artigo 302, Incisos I e IV do CPP, eis que o crime de homicídio ocorreu durante a noite, havendo logo pela manhã a localização dos vestígios e evidências do crime, bem com o do cadáver em seguida, além da ocultação de cadáver, que é de caráter permanente e portanto também inserida na hipótese de flagrante, sendo incabível a fiança em razão do concurso material de crimes.
Entendo também cabível a conversão da prisão em flagrante em preventiva, para garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal, haja vista que há indícios de possível co-autoria, solicitando seja decretada tal medida, acaso a justica assim entenda assim.
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