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Foto do escritorAdauto Silva

Vídeo📹MPU》GAECO e DENARC fazem operações e cumprem 6 de 7 mandados de prisão. Saiba o que aconteceu


A ação do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/AM) e da 3ª. Promotoria de Justiça de Manacapuru, batizada por Operação “Compadrio”, teve por objetivo o cumprimento de 06 (seis) mandados de prisão temporária e 06(seis) mandados de busca e apreensão.



A outra Operação foi realizada pelo DNARC - Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico, cumpriu um mandado de prisao. O homem preso foi apresentado na delegacia de Manacapuru e depois levado para Manaus.



Ação do GAECO


Juízo da 2ª. Vara da Comarca de Manacapuru determinou, ainda, o sequestro e a indisponibilidade de bens dos Investigados, até o limite de R$ 4.314.590,16 (quatro milhões, trezentos e quatorze mil, quinhentos e noventa reais e dezesseis centavos), além do afastamento das funções públicas de 02 (dois) servidores públicos envolvidos na investigação criminal.


O nome da Operação, batizada de “Compadrio”, é uma alusão à prática de condutas que privilegiam amigos e/ou parentes que são favorecidos de maneira ilegal


O que motivou a Operação

A Operação “Compadrio” tem por finalidade apurar práticas criminosas consistentes no desvio expressivo de recursos públicos repassados a Conselhos de Escolas e também Associações de Pais e Mestres de unidades escolares integrantes da rede municipal de educação, em contexto de associação criminosa montada para desviar recursos públicos municipais, bem como outras condutas criminosas conexas, como lavagem de capitais.



A operação de cumprimento dos mandados de prisão temporária e de busca e apreensão, deflagradas pelo GAECO, contou com o apoio operacional de policiais civis e militares e também com informações técnicas repassadas pela Controladoria-Geral da União (CGU), que noticiou o provável emprego irregular de verbas municipais.


As investigações revelaram que servidores municipais, seus familiares, além de outros particulares desviaram recursos municipais e transferiam tais recursos para contas pessoais e de terceiros.



Presos na Operação


O GAECO não divulgou o momento dos presos mas segundo testemunhas, pessoas que viram as prisões serem realizadas, o principal foco foi a escola Municipal, Francisca Mafra, no local foram cumpridos mandados de busca e apreensão e também a prisão do gestor. O outro foco foi a escola Municipal Lima Bernardo, da comunidade Pesqueiro, um ex gestor da escola do Pesqueiro do preso.


Além do gestor e ex gestor, foram presos a esposa e o filho do gestor da escola Francisca Mafra, e a contadora da empresa de faxada que segundo o MP era usada pra cometer as fraudes e desvios de dinheiro público das duas escolas.



Operação II



Na outra Operação do DENARC, um homem foi preso em cumprimento a madado de prisão. O policiais não divulgaram o nome e crime do preso, mas disseram se tratar de um crime antigo que estava pendente na justiça.



Após a prisão por cumprimento de mandato o homem foi apresentado na delegacia de Polícia de Manacapuru e depois levado para apresentação à justica na capital onde deve passar por audiência de custódia nesta quinta-feira.


Mandado em Aberto


A operação do Denarc teve por objetivo o cumprimento de 06 (seis) mandados de prisão temporária e 06(seis) mandados de busca e apreensão.


Segundo o MP apenas 5 mandados de prisão foram cumpridos, a expectativa agora é saber quem é o sexto envolvido na fraude que ainda não foi preso.


Segundo a secretaria municipal de educação as prisões são fatos isolados e segundo denúncia do MP trata-se de suposto desvio de verbas destinadas à escolas de forma individual. A Secretaria está buscando através de seu jurídico, informações sobre o caso para tomar as devidas medidas no âmbito do município.




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