top of page
Buscar
  • Foto do escritorAdauto Silva

Vídeo: As frases: "O filho da puta do Barroso" e "Chupa Bolsonaro" é a cara do parlamento Brasileiro



Duas frases, uma dita em público e outra escrita em grupo de WhatsApp de parlamentares mostram a que nível chegou o línguajá do parlamento Brasileiro.


Boca Podre I

O presidente da República Jair Bolsonaro chama o presidente do TSE de filho da puta. Insulto maior não tem.

Essa é a frase que iniciava as brigas quando nos éramos mais jovens.


Boca Podre II


"Chupa Bolsonaro", disse dirigente do Centrão em grupo após derrota do voto impresso


Presidente do Solidariedade, o deputado federal Paulinho da Força (SP) comemorou de forma efusiva a rejeição da PEC do Voto Impresso nessa quinta-feira (5) pela comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o tema.


“Chupa, Bolsonaro”, escreveu o parlamentar no grupo de trabalho dos integrantes da comissão no WhatsApp às 20h55, pouco tempo após o colegiado rejeitar o parecer do deputado Filipe Barros (PSL-PR) por 23 votos a 11.


Quanto ao deputado sabe-se que essa é uma prática de muitos parlamentares brasileiros, que se vestem da toga de imunidade parlamentar e utilizam do línguas chula de suas origens, que foram escondidas no período eleitoral.


Quanto a fala do presidente, há de se considerar que o Bolsonaro, militar como é, tem em mente a hierarquia militar que "o superior manda e o subordinado cumpre", mesmo sendo um de seus delírios pessoais.


Agora investido do cargo de presidente, o ex-militar quer colocar em prática suas origem e se acha o Marechal do chefe do Exército, esquecendo-se de que atua em outra esfera de poder.


Quanto ao STF, sua supremacia está abalada e, por serem fatos que a Corte não foi habituada a enfrentar, o poder está sem saber como reagir, nem tão pouco fazer.


Nem parece a corte que miutas vezes, com ou sem entendimento de causa, ou respeitando interesses coletivos, de grupos ou pessoais, tomou sua decisão como maioral e pronto.


Nem tudo que parece é!

Onde chegamos e até onde iremos, eis a questão.



0 comentário

Comments


bottom of page