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Eleicão》Eleitos escolhidos pela maioria de votos têm que serem aceitos por quem se absteve, é regra

Foto do escritor: Adauto SilvaAdauto Silva

Neste domingo 30/10, segundo turno da eleição presidencial, 124.252.796 eleitores compareceram para votar em todo território Nacional e no estrangeiro. Número que representa  79,42% dos eleitores que estava aptos a votar.



O resultado da eleição que deu a maioria de 50,9% dos votos para o candidato eleito Luis Inácio da Silva, representou o sentimento popular de mudança, por ter sido a maioria dos que tiveram coragem e cidadania de participar do processo eleitoral. Por outro lado não representa a maioria todo, considerando os que não se fizeram representar e se abstiveram do direito ao voto.



Quem se abstem do direito ao voto tira de si o direito de participar do processo democrático de escolha.



Os números mostraram um certo equilíbrio na disputa presidencial, dando ao candidato eleito menos que 1% (0,9%) de diferença, algo em torno de 2.138.654 de votos. Número que parece grande, porém insignificante frente aos mais de 37 milhões de eleitores que se abstiveram de votar, votaram em branco ou anularam seu voto. Esse público é o Brasil sem cara.



Eleição presidencial com diferença de menos de 1%, mas que representa rejeição do atual presidente de mais de dois milhões de brasileiros que exerceram a cidadania e foram votar.


Votação Lula  (50,9%) 60.345.999

Votação Bolsonaro (49,1%) 58.206.345

Diferença 2.138.654


Para o Governo do Amazonas Wilson Lima se reelegeu fácil com 56,65% dos votos.



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