Segundo a família, Renata se mudaria para a área urbana de Coari nesta semana para dar à luz ao bebê. Familiares contaram, ainda que mesmo com a gravidez e a chegada do filho, ela planejava pedir a separação, em decorrência de não mais suportar viver sendo vítima das inumeras agressões qu.e já vinha sofrendo.
A família suspeita que Dorisvaldo agrediu a mulher por não aceitar o fim do relacionamento. Ele já tinha cometido crime de violência doméstica outras vezes.
Renata Costa da Silva de 26 anos, que estava grávida de 8 meses, foi morta a pauladas, em Coari, interior do Amazonas, no domingo (29). O bebê não resistiu e morreu ainda na barriga da mãe. O caso aconteceu na madrugada de domingo, na comunidade ribeirinha "Menino Deus do Carapanatuba".
De acordo com a polícia, a vítima, Renata Costa da Silva, quando foi agredida pelo marido, Dorisvaldo da Silva Mota, de 25 anos, até a morte.
As agressões ocorreram após um discussão do casal. Segundo a polícia, o homem estava sob efeito de drogas.
Em depoimento de uma parente da vítima, o relato da forma criminosa que Dorisvaldo agia contra sua mulher.
"Por diversas vezes ela aparecia com hematomas pelo corpo, dando a entender de que teria sido agredida, mas quando a gente perguntava o que tinha acontecido ela sempre arranjava uma desculpa e dizia que tinha caído ou se acidentado de outra forma", relatou uma prima da vítima.
Moradores da comunidade prenderam o suspeito até a chegada dos policiais militares. Ainda no domingo, ele foi levado para a Base Arpão, uma estrutura fluvial permanente que combate crimes cometidos em Coari e imediações.
Comoção: Corpo de Renata chega ao porto de Coari
Nesta segunda-feira a chegada do corpo de Renata é a prisão de Dorisvaldo causaram comoção e revolta no porto de Coari.
