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  • Foto do escritorAdauto Silva

O que levou Jessyli matar a filha de 9 anos e depois se suicidar com a mesma arma? bilhetes dirão

Fonte: Metropolis


Mais uma barbaridade humana registrada neste início de ano. Jessyli Gabriele Aparecida de Lima Godoy, de 28 anos, matou com dois tiros a própria filha, de 9 anos, e depois se suicidou, com um disparo na cabeça.



O caso aconteceu na madrugada desta terça-feira 03/01 em Amparo (distante a 133 quilômetros de distância da capital paulista).

Segundo informações da polícia, antes de atirar contra a própria cabeça, a mulher ainda telefonou para o setor de Ambulâncias da cidade do interior. Ela foi atendida por um enfermeiro e relatou ao telefone que tinha tirado a vida da filha, Erika Mieko Matsuo, com um tiro no peito e outro na cabeça.



Conforme registro policial, a mulher teria acrescentando que iria precisar ser socorrida, pois pretendia se matar. O profissional ainda tentou convencer a mulher para atentar contra a sua própria vida, no entanto, a ligação foi interrompida.



Guardas-civis municipais (GCMs) foram acionados logo em seguida, para rumarem até a casa de onde partiu a ligação, no bairro Jardim Santa Cecília. Ao chegarem na residência, os agentes constataram que a porta estava aberta e ingressaram no imóvel.



No local do duplo homicídio

No quarto da casa encontraram a criança, já sem vida, deitada na cama ao lado da mãe, ferida na cabeça e agonizando enquanto ainda segurava um revólver calibre 38, com a mão direita.

Jessyli chegou a ser encaminhada ao Hospital Santa Casa Anna Cintra, mas não resistiu aos ferimentos.


Segundo a policia a arma usada no crime havia pertencido ao pai da mulher, um vigilante, falecido há cerca de um ano.


Bilhetes deixados na mesa da casa podem esclarecer os motivos da loucura cometida por Jessyli


Após Jessyli ser socorrida, GCMs encontraram sobre a mesa da cozinha envelopes destinados à polícia, aos bombeiros e à família da mulher. Os documentos de mãe e filha também estavam dispostos no mesmo móvel. O teor dos bilhetes não foi informado.

O companheiro de Jessyli e pai de Erika trabalhava em uma padaria, quando a tragédia aconteceu. Ele precisou ser hospitalizado, logo após receber a notícia.

O caso foi registrado como homicídio e suicídio na delegacia de Serra Negra. A polícia investiga a motivação do crime.

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