Padrasto teria estuprado a enteada de 12 anos e uma outra irmã de 15 anos que segundo parentes e deficiente

Uma parente da menina de 12 anos que foi estuprada pelo padrasto em Manacapuru, procurou nossa reportagem para denunciar que o agricultor de 30 anos que cometeu o crime, também teria praticado o mesmo ato contra uma outra irmã da vítima que tem 15 anos e é portadora de deficiência.

Segundo a denunciante o homem que era companheiro da mãe das meninas e morava na casa com a família, teria também se aproveitado da jovem que não fala e apresenta outros problemas.
DENÚNCIA
O denunciado foi preso na manhã desta quarta-feira pela polícia Civil de Manacapuru que cumpriu mandado de prisão nas primeiras horas do dia, na residência onde o homem morava com a mãe das meninas e as duas vítimas.

A Prisão
Policiais Civis da Delegacia Especializada de Manacapuru, cumpriram na manhã desta quarta-feira (06), mandado de prisão contra um agricultor de 30 anos de idade, suspeito de abusar da própria enteada, uma menina de 12 anos de idade, mas que de acordo com as investigações da Policia Civil, era abusada desde quando tinha 11 anos.

A delegada Roberta Merly falou sobre a prisão do suspeito e disse que o mandado foi baseado no resultado de exames da menina de 12 anos, que comprovaram o estupro. Quanto a segunda acusação feita posteriormente por uma parente da outra suposta vítima, a delegada falou que ainda está sendo investigada.
"Essa denúncia chegou até a gente, após a tia da menina procurar a delegacia após notar um comportamento estranho da menina, e aqui, em depoimento a menor falou que era abusada pelo padastro, que ele começou praticando atos libidinosos, até consumar o ato sexual, ela relatou que era abusada desde o ano passado, quando ainda tinha 11 anos de idade, ao tomar conhecimento, nós realizados todos os procedimentos que são necessários para esse tipo de caso, inclusive ela passou por atendimento médico, e o laudo apontou que o processo de desfloramento já tinha um certo tempo". Destacou Roberta Merly

Os abusos ocorriam sempre na ausência da mãe, na casa onde eles moravam em uma sítio na estrada.
"Após tomados as medidas necessárias, solicitamos da Justiça a prisão preventiva deste homem, e na manhã de hoje, demos cumprimento a esse mandado, aqui na delegacia, ele ao ser questionado preferiu permanecer em silêncio, afirmando que só falaria em juízo". Finalizou Merly
Ainda segunda a delegada Merly o suspeito em depoimento disse que não falaria nada e só se pronunciaria em juízo. Agora ele segue preso na carceragem da delegacia de Manacapuru à disposição da Justiça.
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Em Manacapuru

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