Justiça atendeu denúncia do Ministério Público do Amazonas e condenou dois réus indiciados pelo crime
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O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Manacapuru, conseguiu, no dia 23/01, a condenação de um homem e uma mulher por um latrocínio (roubo seguido de morte), ocorrido no dia 17/01/23 na comunidade da Palestina, Ramal do Calado, em Manacapuru.
Condenados
Izaldo Oliveira Gabriele Batista Chatel
O caseiro tinha R$ 6 mil Reais guardado em casa, dinheiro que ele tinha recebido de parte de sua indenização trabalhista, pois já ia deixar o sítio. A mulher tramou o assalto que resultou na morte de Doilso.
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Vítima: Doilso Soares da Silva
A ré era companheira da vítima e aproveitou-se de sua posição de confiança para colaborar com os criminosos e cometer o latrocínio junto a outros dois homens, um dos quais ela possuía relacionamento extraconjugal.
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“Ao estabelecer como função institucional do Ministério Público à promoção da ação penal, bem como a garantia dos direitos individuais, fundamentados na Constituição da República, o MP foi elevado como protagonista do direito à vida. Quando a gente consegue uma condenação, em um crime tão cruel, como o latrocínio, é um alento não só para os parentes e para amigos que ficam, mas também uma resposta positiva à sociedade”, afirmou a Promotora de Justiça, Tânia Maria de Azevedo Feitosa.
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Segundo a sentença judicial, a ré foi condenada a uma pena de 28 anos e 4 meses, enquanto o réu recebeu uma sentença de 24 anos, 9 meses e 15 dias. Ambos foram privados do direito de apelar em liberdade e sentenciados a cumprir suas penas em regime fechado. Em relação ao terceiro réu, Aroldo dos Santos Brito, seu caso foi separado do processo e atualmente há um mandado de prisão em aberto contra ele.
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