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Foto do escritorAdauto Silva

Carnaval na Floresta: Seas realiza mais de 18 mil abordagens durante período de folia

Secretaria realizou mais de 18 mil abordagens sociais e 141 orientações ao longo dos 14 dias de folia na capital amazonense 


A Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) foi um dos órgãos presentes durante a operação ‘Carnaval da Floresta’ e realizou abordagens sociais em blocos e desfiles de escolas de samba do dia 12 ao dia 26 de fevereiro, com o objetivo de resguardar e assegurar os direitos e a dignidade de crianças e adolescentes. No total, foram 18.870 abordagens sociais e 141 orientações feitas pela secretaria durante os 14 dias de folia na capital amazonense. 

As abordagens foram feitas de forma educativa e social, com orientação e encaminhamentos. Foram utilizados materiais de divulgação, como panfletos e ventarolas, além da divulgação dos serviços oferecidos pelo Estado, como identificar as violações e onde buscar ajuda. 


De acordo com uma das coordenadoras da ação, Karol Albuquerque, as equipes da Seas estavam à disposição nos festejos caso houvesse flagrante de algum tipo de violação de direito de crianças e adolescentes. 

“Caso crianças adolescentes fossem vistas em situação de trabalho infantil, por exemplo, foi realizada a orientação e encaminhamento aos equipamentos da Assistência Social. Em outros casos, os órgãos responsáveis foram acionados. Nossas equipes estavam presentes e atentas em todos os dias de folia, nos mais variados locais, prontas para atuar”, disse. 


Entre os locais escolhidos para as abordagens estavam o Sambódromo e blocos tradicionais do Carnaval manauara, como a Banda do Galo e o Bloco das Piranhas. De acordo com a secretária titular da Seas, Kely Silva, é necessário alertar e orientar sobre os riscos que crianças e adolescentes sofrem em locais de grande movimentação. 

“O objetivo da atuação da Seas no carnaval era resguardar e assegurar os direitos e a dignidade de crianças e adolescentes. Nesses lugares, se não houver algum responsável, elas correm risco e estão sujeitas as mais diversas explorações, incluindo a sexual”, ressaltou a secretária. 


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